Nauta no mar sobre sanhudo
De uma existência merencória
Ao termo desta vida transitória
Trazendo n'alma espinho agudo
De uma existência merencória
Ao termo desta vida transitória
Trazendo n'alma espinho agudo
Prestes a sossobrar nesta procela
Em que a sorte da vida me lançou
Viajante que agreste sopro balançou
E que sentia-se preso numa cela!
Em que a sorte da vida me lançou
Viajante que agreste sopro balançou
E que sentia-se preso numa cela!
Ali jazia eu sem paz e esperança
Sem vida, sem luz e sem sentido
Qual espectador de um cataclismo!
Sem vida, sem luz e sem sentido
Qual espectador de um cataclismo!
Hoje tua mão divina me alcança
E me vejo restaurado e garantido
Repousando na Lei do Cristianismo!
E me vejo restaurado e garantido
Repousando na Lei do Cristianismo!
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