Senhor assim pregado em rude lenho,
que não negas a ninguem o teu socorro,
a mim que de magoas vivo e morro,
Da-me o ansiado sossego que não tenho.
Em te amar tenho posto meu empenho,
contemplando de teu sangue o frio jorro,
com suspiros aos teus braços corro,
junto a tua cruz curvar-me venho.
Olha como é triste meu destino,
sem esperanças, flores ou venturas
somente com os sonhos que imagino.
Lambra-te dessas dores tão escuras
pois és o meu Pastor divino,
e eu a ovelha que procuras...
José Albano.
que não negas a ninguem o teu socorro,
a mim que de magoas vivo e morro,
Da-me o ansiado sossego que não tenho.
Em te amar tenho posto meu empenho,
contemplando de teu sangue o frio jorro,
com suspiros aos teus braços corro,
junto a tua cruz curvar-me venho.
Olha como é triste meu destino,
sem esperanças, flores ou venturas
somente com os sonhos que imagino.
Lambra-te dessas dores tão escuras
pois és o meu Pastor divino,
e eu a ovelha que procuras...
José Albano.