Também eu, bom amigo, ateu seria
Se tivesse de crer num Ser malvado
Num deus policial, colérico e irado
Nesse Ser como tu eu não creria
Se tivesse de crer num Ser malvado
Num deus policial, colérico e irado
Nesse Ser como tu eu não creria
A fé sagrada não professaria
No homem eternamente rejeitado
Sem liberdade e ao mal predestinado
Tal 'Evangelho' não receberia.
Por isso tua revolta compreendo
E fosse para crer no tal inferno
Como tu, amigo, me recusaria
E fosse para crer no tal inferno
Como tu, amigo, me recusaria
No entanto o Evangelho percorrendo
Não encontrei o tal castigo eterno
Que minha fé no Cristo extinguiria!
Não encontrei o tal castigo eterno
Que minha fé no Cristo extinguiria!
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