Eu aprendi a crer, oh aprendi
A crer na efemeridade da existência
E nos braços da paternal clemência
Qual meigo e terno filho me prendi
Sim, eu me arrependi, me arrependi
Após louca e obstinada resistência
epifenômeno de minha prepotência
E por fim, exausto, compreendi
Aprendi a crer no bem que existe
No íntimo de cada ser humano
E esta é minha crença e firme fé
Aprendi que o vero amor resiste
A cada ato vil, egoísta e desumano
Permanecendo incólume, de pé!
Nenhum comentário:
Postar um comentário