Ao contemplar-te a face, meigo Nazareno
Teus olhos dolentes banhados em luz
Teus olhos brilhantes, divino Jesus
Espírito plácido, calmo e ameno
Teus olhos dolentes banhados em luz
Teus olhos brilhantes, divino Jesus
Espírito plácido, calmo e ameno
O quanto me sinto abatido e pequeno
Por não conseguir carregar minha cruz
O sofrer diário que a vida introduz
E que não consigo aceitar sereno
Por não conseguir carregar minha cruz
O sofrer diário que a vida introduz
E que não consigo aceitar sereno
Então busco forças no brilho divino
De teu meigo olhar, de luz foco imortal
Para meu olhar de mortal peregrino
De teu meigo olhar, de luz foco imortal
Para meu olhar de mortal peregrino
E nesta existência de humano e mortal
peço que contenhas o meu desatino
E que me preserves do engano fatal!
peço que contenhas o meu desatino
E que me preserves do engano fatal!
Domingos P Braz
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