Cuidava eu que a terra em que vivia
Era jardim de delícias encantado
Da vileza e do mal já expurgado
E esta bela visão me comovia
Era jardim de delícias encantado
Da vileza e do mal já expurgado
E esta bela visão me comovia
Mais que isto, nada, nada via
Nem o povo tratado como gado
Nem de amor o Evangelho derrogado
Ou o irmão que dormia na enxovia
Nem o povo tratado como gado
Nem de amor o Evangelho derrogado
Ou o irmão que dormia na enxovia
Té que o mistério da dor devastadora
Da mente carnal abriu-me os olhos
Na íngreme estrada de Damasco
Da mente carnal abriu-me os olhos
Na íngreme estrada de Damasco
Ao brilho desta fé renovadora
Que do coração toca os refolhos
Pelo sofrimento já não sinto asco!
Que do coração toca os refolhos
Pelo sofrimento já não sinto asco!
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