sexta-feira, 3 de setembro de 2010





Báratro de terrores cheio
Menor de todas as esferas
Retorno sem fazer rodeio
Resgatando culpas doutras eras

Desfazem-se todas as quimeras
enquanto vou seguindo alheio
quase morto, sufocado, em meio
a visão de alheias primaveras

Alma fadada a expiar teus crimes
Por que fugindo a lei te eximes
Ante o calvário aberto do infinito?

Eleva aos céus teu coração aflito
Expande na voz de Deus teu grito
Enquanto no mundo te redimes...

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