Tendo buscado aqui a crença pura
Como peregrino eterno do infinito
Sentindo-me sozinho e tão finito
Rojava aflito pela senda impura
Sentindo uma ansiedade que tortura
Aspirando por um mundo mais bonito
No coração tinha um bloco de arenito
Na mente um torvelinho de amargura
Até que numa curva do caminho
Qual Zaqueu avistei o Mestre Amado
Resolvendo segui-lo a vida inteira
Já não tenho fome ou sede de carinho
Avançando com Cristo e saciado
Prossigo até a hora derradeira.
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