Quando o sol mergulha no abismo
Das estrelas apaga-se o fulgor
A doçura em travo de amargor
Do dia e da luz, um cataclismo
Não me curvo face ao pessimismo
E em meio a tão inóspito fragor
Excelsa prece me enche de vigor
De encanto, de paz e otimismo
Tendo a fé por luz em meu caminho
Por chama a esperança bonançosa
O amor por guia do celeste ninho
Não temo da treva a noite rigorosa
Sabendo que jamais estou sozinho
Não mão de Cristo mansa e vigorosa!
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