Tanto roguei a paz consoladora
durante meus atrozes sofrimentos
elevando a Jesus os pensamentos
Té fruir da paz confortadora
Sentindo-me feliz, ditosa agora
Nestas paragens de deslumbramentos
Onde se acabam todos os tormentos
pelos quais o homem grita e chora
Jesus, doce Jesus, meigo e bondoso
Eu te agradeço a paz que concedestes
A meu viver tristonho e doloroso
E desse lindo oásis encantado
Canto a luz dos páramos celestes
Bendigo o vosso amor ilimitado.
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